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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009


A cada dezembro, mês que deveria ser de reunião familiar, congraçamento, de troca de energia positiva entre as pessoas, o que vejo e me entristece é a indiferença, a solidão muitas vezes sem estar só. Ainda lembro das festas (na minha infância). Lembro recentemente (fase adulta) que conseguia reunir em minha casa a família que um dia foi minha exclusivamente minha, e que acabaram sendo de outras novas famílias, tudo isto num encontro sempre alegre, de expectativas e de renovações. Tempo bom! Saudade. O que me deixa tranqüila neste período natalino é que fiz e faço o melhor por meus entes, faço com que se sintam amados, lembrados. Claro que cada um com seu grau de afetividade, hehehe. Tem exatos seis anos que passo as festas de final de ano em paz, no aconchego dos braços de minha mãe, e na paciência dos meus filhos. Isto não tem preço (nem credicard paga) ! Não tem preço a paz de espírito, a tranqüilidade de dizer aos ventos, ao mundo que fiz do meu ano um caminho de luz, respeitado e principalmente consciente da neta, filha, mãe e
amiga de fui e sou; sem esquecer do lado solidário que me é forte.
Papai Noel, se achares que sou merecedora, me presenteie com muito amor, saúde e esperança.
Gente, não se deixe entristecer por estarem ou acharem que estão sozinhos, agradeça os milagres da vida.

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